terça-feira, 29 de março de 2011

Atividade 1.3 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

          Ao ouvir a entrevista feita a Ladislau Dowbor, pude consolidar em minha mente alguns pensamentos que nunca tive a oportunidade de discutir ou expor a alguém, que é o fato de que precisamos ser menos conteudista.
          A escola precisa ser menos lecionadora e passar a ser mais organizadora de conhecimentos e articuladora dos diversos espaços do conhecimento. Nos dias de hoje estamos todos envolvidos com os mais diversos canais “formadores” de opiniões, com TVs, internet entre outros e cabe a escola selecionar e articular as informações necessárias a esses indivíduos.
          Partindo desse ponto, vejo cada vez mais clara a importância que este curso terá para nossa vida e para a vida de todas as crianças que passarão em nossas escolas. Entendo perfeitamente que cabe a nós professores a busca interminável de conhecimentos diversos e de formas diversas e modernas para ajudarmos na organização da vida dessas pessoas.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Atividade 1.2 NECESSIDADE DE CONTINUAR APRENDENDO SOBRE AS NOVAS TECNOLOGIAS:

        Que as mudanças no nosso mundo estão ocorrendo cada vez mais rápido, ninguém pode duvidar ou se quer questionar. Mas o fato é que nós como educadores não podemos nos tornar alheios a essas mudanças e é daí que surge a necessidade de aprender sempre, de nos aperfeiçoarmos cada vez mais na busca de uma educação de qualidade. E essa busca não é apenas de regras ou de um conhecimento em especifico, mas sim de vários fatores e várias maneiras de tornar a educação, uma educação de qualidade.
         Já vivemos em nossa realidade a interdisciplinaridade, que nos colocam sempre em busca de conhecimentos a cerca de vários temas chamados transversais como preconceito, consciência negra, racismo, violência e muitos outros, o que nos proporciona conhecer e trabalhar as diversidades constantes de nossa sociedade e de nossa realidade. Sendo assim a aprendizagem deve ser entendida e aceita como um processo contínuo do qual fazemos parte de maneira efetiva, pois precisamos nos apropriar de conhecimentos, a fim de reproduzir de maneira processual um intercâmbio intenso entre nós educadores, agentes de aprendizagem e os aprendizes, com intuito de construções e associações bem mais sólidas e eficientes para acompanhar todos os avanços presentes em nosso mundo.
          Quando nós educadores buscamos o aperfeiçoamento, estamos adquirindo potencial para despertar e desenvolver o potencial de outros indivíduos.
Como tais mudanças estão norteadas pelos avanços tecnológicos, nada mais natural do que a busca de conhecimentos também nessa área, que está cada vez mais presente em nossas escolas, casas, sociedades. As escolas oferecem cada vez mais recursos como o laboratório de informática, o projetor de imagens dentre outros e cabe a nós aprendermos a utilizar esses equipamentos em prol de um ensino-aprendizagem com muito mais qualidade e técnica, ou seja, muito mais tecnologia.
          Enfim, nós que valorizamos nossa pratica, não devemos nunca, deixarmos de ser questionadores, preocupados, curiosos, rápidos, verdadeiros construtores de saberes, visando sempre uma causa justa em função de pessoas que hoje são nossos alunos que farão do amanhã um futuro de mais qualidade e não quantidade.

Referência bibliográfica:
http:/portaldoprofesor.mec.gov.br/noticias.html?idEdicao=2&idCategoria=8&idConteudo=37
http:/www.diretoriabarretos.pro.br/patio


Atividade 1.1 QUEM SOU COMO PROFESSORA E APRENDIZ?

  
         Como professora, sou uma pessoa que em primeiro lugar procura estar atualizada para manter no dia a dia, um planejamento ancorado em bases consistentes,propiciando aos meus alunos o despertar para a aprendizagem, partindo sempre do seu cotidiano para o mundo.
         A rapidez com que o mundo se transforma é grande demais, e a um professor(a), não há outra alternativa a não ser estar sempre atualizado.
        Os nossos alunos estão sempre em busca de descobertas, de conhecimentos e cabe a nós nos prepararmos para, não apenas repassar a eles o que aprendemos e vivenciamos, mas sim, para orientá-los na busca, aquisição e construção do próprio conhecimento. Nos dias de “hoje”, o professor(a) trabalha com múltiplas funções, uma pessoa mais próxima a quem a criança se aproxima a fim de suprir todas as suas carências e não apenas um transmissor de conhecimentos, conceito esse muito vago e acredito que até abolido em muitas sociedades.
         Baseado nestes conceitos ou nessas funções está a grande falha? Ou quem sabe a grande oportunidade da nossa educação?
        A situação nos obriga a inserir conceitos, valores, antes assumidos apenas pelas famílias e hoje abolidos pela desestruturação das famílias brasileiras. Conceitos esses que a princípio podem parecer vagos para a criança, mas que podem garantir a ela um futuro, se absorvidos e utilizados em seu cotidiano.
        Por todos esses motivos e por outros que aqui não citei, mas que existem, é que tenho a certeza que sempre serei uma aprendiz e não apenas porque minha profissão exige, mas porque a vida nos exige a partir do momento que nos tornamos cidadãos participativos.
        Hoje como aprendiz das TICs, me vejo a refletir ainda mais, e posso afirmar que a reflexão a que estou me colocando todo o tempo, só tem contribuído para meu crescimento e aperfeiçoamento profissional e intelectual.